Ao todo, morreram 8 pessoas e mais de 330 foram infectadas no maior surto de sempre no país e o terceiro maior no mundo.
Precisamente duas semanas depois de começarem a dar entrada os primeiros casos confirmados da doença, as bandeiras dos edifícios municipais de Vila Franca vão estar a meia-haste, numa iniciativa do Presidente da Câmara que foi aprovada por unanimidade na última reunião camarária da passada quarta-feira.
O inquérito do Ministério Público para apurar a origem e os responsável pela propagação da bactéria na atmosfera está em curso mas a autarquia já está a prestar apoio jurídico às vítimas.
Na câmara de Vila Franca e nas três freguesias afetadas já deram entrada mais de 20 pedidos de ajuda de quem quer partir para a justiça e processar os responsáveis pelo surto de legionella na região.