O inquérito do Ministério Público corrobora o relatório de 200 páginas da Polícia Judiciária que concluiu que a morte dos jovens foi um acidente e que não pode ser imputada qualquer responsabilidade criminal ao único sobrevivente da tragédia, João Gouveia.
As autópsias revelaram que os estudantes estavam lúcidos, não tendo ingerido quantidades de álcool consideradas anormais.
Segundo o Ministério Público, a investigação da judiciária foi suficiente para esclarecer todas as dúvidas, não são necessárias mais diligências e por isso o processo vai ser arquivado. Os seis jovens morreram a 15 de dezembro do ano passado arrastados por uma onda na praia do Meco.