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"Manifesto contra a Crise", pela "Ciência, a Cultura e as Artes", apresentado hoje em Lisboa

O "Manifesto contra a Crise -- Compromisso com a Ciência, a Cultura e as Artes", assinado por mais de cem intelectuais e cientistas portugueses, é apresentado hoje à tarde, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

Entre outros, participam na sessão a catedrática Annabela Rita e o escrito 

O grupo de trabalho deste manifesto irá anunciar o projeto das Novas  Conferências do Casino, que se realizarão no Casino Estoril, nos arredores  de Lisboa, estando previstas sete sessões, até ao final do ano, segundo  fonte da organização. 

O título do projeto é uma clara referência às Conferências Democráticas  do Casino Lisbonense, que se realizaram na primavera de 1871, em Lisboa,  nas quais participaram Antero de Quental, Eça de Queiroz, Augusto Soromenho  e Adolfo Coeditor da revista Egoísta,  criticam o "desinvestimento nas criações culturais e na conservação e restauro  do património  1/8que 3/8 fere a necessária inovação estética e a memória vivas  de que uma identidade aberta em constante renovação não pode prescindir,  sob pena de empenhamento do futuro". 

A sessão, no auditório 3 da Fundação Gulbenkian, abre às 18:30, com  a canção de Pedro Abrunhosa, "Para os Braços da Minha Mãe", que conta com  participação especial de Camané. O cantor e compositor nortenho pode, aliás,  vir a participar na sessão de hoje, disse à Lusa fonte da organização. 

No sábado, o Manifesto será apresentado no Funchal, numa sessão que  vai contar com Annabela Rita, Miguel Real e Luísa Antunes Paolinelli, da  Universidade da Madeira, estando ainda previstas apresentações, a agendar,  no Porto e em Viseu. 

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