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Ataque russo a Kiev: "Se não fosse o cão, teríamos morrido"

Mykola Vorozhko, de 10 anos, conta como Buddy salvou a sua vida e a da família.

Catarina Solano de Almeida

Ana Isabel Pinto

"Se não fosse ele, teríamos morrido", disse Mykola Vorozhko sobre o seu cão Buddy, à Reuters.

Mykola Vorozhko, de 10 anos, vive com a mãe, Oleksandra Vorozhko, a irmã mais velha, Kira, o cão Buddy e o gato em Kiev.

Na noite de 3 de julho e durante toda a madrugada, a Rússia lançou o maior ataque de drones sobre a capital ucraniana.  

Mykola conta que Buddy, um lulu-da-pomerânia branco, os acordou e os levou para o abrigo enquanto se ouviam as explosões.

As autoridades de Kiev disseram que o bombardeamento atingiu cerca de 40 edifícios de apartamentos, infraestruturas ferroviárias de passageiros, cinco escolas e creches, cafés e muitos carros em seis dos 10 distritos de Kiev.

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