O objetivo é melhorar o mundo e, para isso, em Davos, na Suíça, estarão reunidos a partir desta segunda-feira líderes empresariais e responsáveis políticos. São mais de 300, mas apenas um concentrará todas as atenções do Fórum Económico Mundial. Donald Trump regressa à Casa Branca no mesmo dia que arranca o evento e vai falar por vídeo conferência na quinta-feira.
"Julgo que o maior desafio é saber como será o mundo a partir de segunda-feira, sobretudo no domínio do clima. Há muito medo porque as coisas podem mudar drasticamente", diz Pranshu Singhal, fundador da Karo Sambhav.
Centenas manifestam-se em Davos
À incerteza que se antecipa ao inicio dos encontros junta-se a contestação. Em Davos, centenas de manifestantes enfrentaram o frio para demonstrar como estão preocupados com a forma como é gerida a economia e o clima.
Além de Donald Trump, as alterações climáticas e a inteligência artificial vão também estar no centro da cimeira.
A intervenção do Presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, na terça-feira, e do novo ministro dos Negócios Estrangeiros da Síria, depois do queda do regime de Bashar Al-Assad, são dois dos momentos mais aguardados dos próximos quatro dias.