Descontente com as taxas cobradas aos navios norte-americanos, Donald Trump ameaça exigir a devolução aos Estados Unidos do canal do Panamá.
Trump 2.0 volta a insistir numa ideia expressa no primeiro mandato: os EUA deveriam anexar a Gronelândia, território dinamarquês.
No fim de semana, já ameaçara retomar o controlo do canal do Panamá, descontente com as taxas de navegação e com a gestão que diz estar a ser feita pela China.
Donald Trump parece querer reassumir o centro das atenções, numa altura em que o protagonismo pende para Elon Musk, com sátiras nas redes sociais e alguns democratas, como Bernie Sanders, a referirem-se ao dono da Tesla como o Presidente.
Os críticos dizem que Elon Musk é um conflito de interesses ambulante.
As empresas do magnata têm milhares de milhões de dólares em contratos, com agências federais. O património líquido do homem mais rico do mundo é agora 77% superior ao que era antes da vitória de Trump.
Trump também defende a escolha de Robert F. Kennedy Jr., um negacionista da vacinação a quem entregou a pasta da Saúde e a equipa de transição estará a fazer pressão para que os Estados Unidos saiam da Organização Mundial de Saúde.
Se replicar o que fez a 20 de janeiro de 2017, mal tome posse, Trump vai assinar decretos presidenciais para reverter muito do que foi feito pela administração Biden.