Foram milhares desde jovens a reformados que respondem ao repto de sindicatos e quiseram sair às ruas para deixar alertas ao novo Governo.
Temem que as medidas para conter o défice, que pode passar os 6% este ano, venham a prejudicar os mais desfavorecidos. Mas na Assembleia, Michel Barnier subia ao púlpito para deixar a garantia de que não.
Um piscar de olho à coligação de esquerda vencedora das eleições sem maioria absoluta, mas cujo deputados em pleno hemiciclo levantaram os cartões de eleitor para contestar a legitimidade do primeiro-ministro. Nas ruas houve quem fizesse o mesmo.
Estes manifestantes ainda não se conformaram com a ideia de que o Presidente Emmanuel Macron deu posse a um primeiro-ministro de direita. Sobretudo porque o novo Executivo está dependente da viabilização de Marine Le Pen.
"Como sabem temos três prioridades às quais vamos prestar particular atenção: o poder de compra, a imigração e a segurança", afirma Marine Le Pen.
Minutos antes, o primeiro-ministro já tinha lhe tinha dado garantias. O que ajuda a que para já, a extrema-direita deixe passar o Governo de Michel Barnier, apenas apoiado pelos liberais.