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Depois das auroras boreais e dos meteoros, vem aí o cometa Tsuchinshan–ATLAS

Trata-se de um cometa detetado em fevereiro além da órbita de Júpiter. A última visita deste cometa foi há 80 mil anos e pode vir a estar a uma distância de apenas 71 milhões de quilómetros do nosso planeta.

Javier Zayas Photography // GETTY IMAGES

SIC Notícias

Nos últimos tempos o planeta Terra tem recebido a visita de vários fenómenos "cósmicos". Desde o avistamento de auroras boreais em regiões improváveis à passagem de meteoros brilhantes que iluminam os céus durante "longos" segundos. Ainda este ano será possível voltar a presenciar mais um destes fenómenos.

Trata-se do cometa C/2023 A3 mais conhecido por Tsuchinshan–ATLAS, detetado em fevereiro deste ano, muito além da órbita do planeta Júpiter. Segundo o site Space.com, quando o cometa foi avistado encontrava-se a uma distância de 1,09 mil milhões de quilómetros do Sol. Mas no inicio do próximo outono vai estar muito mais perto.

No dia 27 de setembro está previsto que o cometa faça a sua maior aproximação à maior estrela do Sistema Solar - 58 milhões de quilómetros do Sol. Poucas semanas depois, a 12 de outubro, o cometa passará a 71 milhões de quilómetros do planeta Terra.

Astrónomos e cientistas acreditam que será possível avistar o meteoro Tsuchinshan–ATLAS a olho nu e tornar-se tão brilhante quanto Vénus, o segundo planeta a contar do Sol.

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