Em 2016, a Chapecoense estava prestes a viver um momento singular na história do clube, que disputaria a sua primeira final internacional. Mas o avião que levava jogadores, equipa técnica e também jornalistas, despenhou a poucos minutos da aterragem. Sete anos depois, o acidente foi recriado, numa “homenagem” pouco ou nada conseguida.
Foi instalada uma réplica em alumínio da aeronave na cidade de La Union, vizinha de Medellín, perto do local do terrível acidente que matou 71 pessoas - houve apenas seis sobreviventes.
Depois de receber duras críticas da população local, o autarca Edgar Osorio mandou retirar a “decoração de Natal”.
“Gerou diversas reações. Por isso, tomamos a decisão de retirá-lo do parque principal. As decorações de Natal nunca tiveram a intenção de ferir a sensibilidade das pessoas, mas compreendemos o desconforto causado e, por isso, apresentamos as nossas desculpas", afirmou Edgar Osorio, citado pelo portal brasileiro Globo Esporte.
O acidente, marcado como a maior tragédia do desporto e jornalismo brasileiro, completa sete anos esta terça-feira.
A falta de combustível é apontada como a principal causa da queda do avião.