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Biden admite norte-americanos reféns do Hamas e menciona 11 mortos

Presidente norte-americano anunciou, por outro lado, em comunicado, que pelo menos 11 cidadãos dos Estados Unidos morreram durante o ataque do Hamas, notícia que considerou "dilacerante".

KEVIN LAMARQUE

SIC Notícias

Lusa

O presidente dos EUA, Joe Biden, considerou esta segunda-feira "provável" que "cidadãos norte-americanos estejam entre as pessoas retidas como reféns pelo Hamas" e acrescentou que está a trabalhar na sua libertação, com as autoridades israelitas.

Biden anunciou, por outro lado, em comunicado, que pelo menos 11 cidadãos dos Estados Unidos morreram durante o ataque do Hamas, notícia que considerou "dilacerante".

Entretanto, uma dirigente do Pentágono, ao mesmo tempo que o Departamento de Estado informou sobre o número de mortos norte-americanos nesta crise, propôs que o Congresso aprove rapidamente financiamento para permitir o fornecimento de armas e munições à Ucrânia e Israel.

Christine Wormuth, que dirige o Exército dos EUA, adiantou que "o objetivo é avançar com o apoio a Israel", mas, acrescentou, "em particular com munições, e a capacidade de apoiar Israel e a Ucrânia simultaneamente".

Argumentou que "é necessário financiamento adicional para aumentar a capacidade de expandir a produção e também pagar pelas munições".

Está claro que o governo de Biden está a enfrentar pedidos concorrentes de Israel e Ucrânia para armamento suplementar.

E apesar de existir no Congresso um forte apoio bipartidário para a ajuda a Israel, os próximos passos são incertos, dado que a Câmara dos Representantes está sem presidente o Senado só regressa ao funcionamento na próxima semana.

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