Pedras no caminho e deslizamentos de terra impedem a passagem das viaturas de socorro e também de ambulâncias improvisadas. Os cortes de energia estão também a dificultar as comunicações e há ainda quem não tenha notícias dos familiares.
“Não há forma de entrar nas casas. Os meus pais estão em casa doentes. É preciso ajuda. Não podemos continuar sem água e eletricidade”, disse um sobrevivente.
Em Marraquexe, os hospitais procuram dar resposta ao elevado número de feridos e apelam ainda aos residentes para doarem sangue.
Depois do pânico e do sobressalto, abate-se o desespero, a desolação e também o medo.