São quase 6.200 euros por pouco mais de 120 gramas de alguns dos sabores mais raros e sofisticados, servidos na forma de um gelado. Na lista incluem-se as trufas brancas de Alba, na Itália, que custam qualquer coisa como 14 mil euros por quilo, dois tipos de queijo, raspas de folhas de ouro e “sake kasu”, uma pasta que deriva do fabrico de saqué, bebida tradicional japonesa.
E é do Japão que o gelado mais caro do mundo chega ao livro de recordes do Guinness, cuja equipa admite que “infelizmente” não chegou a provar esta “delícia maravilhosa”. O título foi atribuído na semana passada.
Toda a embalagem é pensada ao pormenor e acompanhar o gelado vem uma colher feita à mão com os mesmos materiais usados para construir templos e altares, garante a marca.
Criado pelo chef Tadayoshi Yamada para a marca japonesa Cellato, não tem data de validade, mas recomenda-se que seja consumido até 10 dias depois da compra para preservar o sabor e a textura desejados, de preferência regado com óleo de trufa branca.
Apesar de já ter conquistado um recorde, a empresa não planeia ficar por aqui e já está a preparar novos produtos, feitos à base de outros ingredientes que são vendidos a peso de ouro, como caviar e champanhe.