A China, que se opôs à visita de Nancy Pelosi, anunciou uma série de exercícios militares junto ao Estreito de Taiwan e prometeu retaliar de forma forte e eficaz.
Pequim já tinha deixado uma ameaça, mas assim que a presidente do Congresso norte-americano aterrou na ilha, esta tornou-se real.
De acordo com o Ministério da Defesa de Taiwan, no último dia, 21 aviões militares chineses entraram no espaço aéreo da ilha.
Já os exercícios militares anunciados por Pequim deverão decorrer entre quinta-feira e domingo, em seis zonas à volta de Taiwan.
A China considera a ilha uma parte do seu território e vê na visita de Nancy Pelosi uma provocação de Washington.