Ao fim de nove anos de conflito na Síria, o Conselho Norueguês para os Refugiados alerta para a maior vaga de deslocados da pior guerra desta geração e para o banho de sangue que pode acontecer nas próximas semanas.
Cerca de 700 mil pessoas estão em fuga da ofensiva de Damasco sobre Idlib, que tem o apoio da Rússia e do Irão.
A complicar a situação, na província rebelde há tropas dos Estados Unidos da América e da Turquia.
Os EUA mantêm presença militar no norte da Síria para controlar os grupos jihadistas e proteger os poços de petróleo.