Apesar do pedido de desculpas da líder do executivo de Hong Kong e do recuo na lei da extradição, a população da antiga colónia britânica saiu em massa às ruas.
A suspensão provisória da lei que permitiria a extradição para a China Continental não foi suficiente para fazer desmobilizar das ruas de Hong Kong uma multidão vestida de preto. Os organizadores do protesto dizem que foi a maior manifestação de sempre no território e pedem a cabeça de Carrie Lam, a líder do executivo da região administrativa especial chinesa.