Carlos Ghosn deixou o estabelecimento prisional em Tóquio na quarta-feira, onde estava detido há mais de 100 dias. Ainda assim está obrigado a várias restrições. Não pode sair do país, foi instalada em casa um sistema de videovigilância permanente, não pode aceder ao email ou usar computadores com ligação à internet e todas as chamadas telefónicas serão gravadas.
Ghosn está acusado de vários crimes, entre eles, fraude, evasão fiscal e utilização de verbas do grupo para benefício próprio. Diz-se inocente e vítima de acusações infundadas.