Fernando Haddad é acusado de ter recebido 2,6 milhões de reais de uma empreiteira brasileira entre abril e maio de 2013, quando era Presidente da Câmara de São Paulo.
O presumível substituto de Lula da Silva não fica, no entanto, impedido de concorrer caso a candidatura do ex-presidente seja travada pelo Tribunal Superior Eleitoral.