Sabe-se que cloro foi utilizado "em várias ocasiões" em ataques na Síria, disse Mattis respondendo às questões dos jornalistas no Pentágono.
"Mas o que nos preocupa mais é a possibilidade de ter sido utilizado gás sarin" recentemente, embora os Estados Unidos não tenham "de momento provas que apoiem essa hipótese".
Organizações não-governamentais e grupos rebeldes "dizem que foi utilizado gás sarin. Por isso procuramos provas", afirmou Mattis.
O responsável pela Defesa dos Estados Unidos advertiu o regime sírio de que seria "errado violar novamente a convenção sobre as armas químicas".
Um alto responsável norte-americano afirmou na quinta-feira que o regime de Bashar al-Assad e o grupo extremista Daesh "continuam a utilizar armas químicas".
Um outro responsável declarou que o Presidente Donald Trump "não exclui qualquer" opção e que "o uso da força militar continua a ser estudado".
As declarações seguiram-se a informações sobre novos ataques com cloro e sarin, incluindo a de um ataque químico na quinta-feira a Douma, um enclave rebelde sitiado no leste de Damasco, que ainda não foi confirmado.