Chris Hegadorn fez o apelo na sede da agência em Paris, num dos últimos discursos oficiais americanos na UNESCO antes da saída dos Estados Unidos daquela organização, no próximo ano.
Hegadorn disse que a decisão de sair não foi tomada de "ânimo leve", mas que foi necessária por razões orçamentais, pela inclusão da Palestina como membro e por os países usarem a agência nas suas agendas políticas.
Instou a UNESCO, a agência das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, a acelerar decisões de gastos e a fazer mais para prevenir a violência extremista através da educação, nomeadamente nas redes socais.
Disse que os EUA vão permanecer "um determinado defensor dos ideais que fundaram a UNESCO" e apoiar os esforços de proteção patrimonial e educação.
Lusa