O primeiro-ministro português, António Costa mostrou-se solidário com o povo britânico esta manhã:
No país vizinho, Mariano Rajoy, primeiro-ministro espanhol escreveu numa mensagem difundida através de uma conta que mantém na rede social.
"Condeno o ataque de Manchester. Transmito o meu pesar às famílias das vítimas e desejo rápida recuperação aos feridos", afirmou Rajoy.
O presidente de Franca, Emmanuel Macron, publicou logo início da manhã: "Dirijo o meu pensamento ao povo britânico, às vítimas e aos seus familiares. Temos todos de combater o terrorismo."
O Presidente chinês, Xi Jinping, expressou também um "firme apoio" ao Reino Unido e "profundo pesar" pelo atentado ocorrido.
Segundo a agência noticiosa oficial Xinhua, Xi enviou as suas condolências à rainha Isabel II através de uma mensagem onde manifesta tristeza pelas "vítimas inocentes" e dá as condolências às famílias dos falecidos.
O líder chinês afirmou que "neste momento difícil, o povo chinês apoia firmemente o britânico".
Também o líder russo, Vladimir Putin, mostrou-se disposto a desenvolver a cooperação antiterrorista de forma bilateral com os parceiros britânicos assim como no quadro das iniciativas internacionais.
Segundo um comunicado do Kremlin, o chefe de Estado russo "expressou sinceras condolências" à chefe do governo britânico condenando "veementemente" o ataque que considerou "cínico e desumano".
Donald Trump também não demorou a expressar as sua condolências às vítimas do ataque e chamou aos autores do mesmo de "falhados diabólicos" .
"Dou as minhas mais profundas condolências aos que estão terrivelmente feridos neste ataque terrorista, aos muitos mortos e às famílias", disse Trump. "Tantas pessoas jovens e bonitas, inocentes, a viver e a desfrutar das suas vidas, destruídas por maus perdedores."