Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, onze dos mortos eram de forças leais ao governo do Presidente Bashar al-Assad, enquanto treze pertenciam a fações que as combatem.
As tropas governamentais avançaram, apoiadas por artilharia e bombardeamentos, pela cidade de Al Zalaquiat, apesar do pacto mediado pela Rússia e Irão, que apoiam o governo e a Turquia, que está pela oposição.
O acordo previa a criação de quatro zonas seguras, em que parem os combates para melhorar a situação humanitária e tentar avançar para uma solução política.
As supostas zonas seguras são Idleb, no norte, partes do norte de Homs, no centro, a parte oriental de Guta, nos arredores da capital, Damasco e zonas do sul como Deraa.
Em todas estas regiões persistem grupos armados rebeldes islâmicos.
No acordo, que tem duração prevista de seis meses, estabelece-se que russos, iranianos e turcos "tomarão todas as medidas necessárias" para continuar a lutar contra os terroristas do Daesh e os islamitas da Frente Al Nusra, que agora se chama Organização de Libertação do Levante e se desvinculou da rede terrorista Al-Qaeda.
Lusa