Em maio de 2014, as autoridades egípcias prenderam Hijazi, o seu marido e outras seis pessoas acusando-os de abusarem das crianças sob os seus cuidados e de envolvimento em tráfico de pessoas, sequestro, exploração sexual e tortura.
Grupos locais de direitos humanos defendiam que as acusações foram fabricadas como parte da repressão do Governo egípcio à sociedade civil.O julgamento foi adiado várias vezes, por pretextos absurdos segundo os grupos de direitos humanos.
Por exemplo, uma vez foi a incapacidade de ligar um computador que levou ao adiamento.A ex-candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, e vários congressistas e grupos internacionais de direitos humanos pediam a libertação de Hijazi.
Lusa