Segundo o OSDH, o grupo extremista Jund al-Aqsa executou na segunda-feira a tiro 41 dos seus adversários na localidade da Khan Cheikhoun, mas a sua morte só foi confirmada hoje.
Uma guerra de influência opõe há cinco dias os radicais do Jund al-Aqsa ao Fateh al-Cham e seus aliados na província de Idleb (noroeste), controlada por rebeldes e jihadistas.
Os combates causaram desde segunda-feira a morte de 125 pessoas, incluindo os 41 executados, e ilustram a batalha feroz entre os grupos pelo domínio numa província que escapa ao controlo do regime de Bashar al-Assad.
A guerra na Síria envolve atores sírios, regionais e internacionais, assim como grupos 'jihadistas', e já causou mais de 310.000 mortos, tendo obrigado mais de 10 milhões a abandonarem as suas casas desde 2011.
Lusa