Yolocaust é o nome do trabalho, que mistura a palavra Holocausto com a sigla YOLO, abreviatura da expressão You Only Live Once (só se vive uma vez).
As selfies, tiradas por várias pessoas no Memorial foram, originalmente, retiradas do Facebook, Instagram, Tinder e Grindr e foi feita uma montagem com a realidade que se viveu no Holocausto. Comentários, hashtags e likes que foram publicados com também estão incluídos.
Trata-se de uma sátira por parte do artista israelita que considera desapropriados alguns dos comportamentos partilhados nas redes sociais. E, muitas vezes, essa falta de respeito por um monumento que, na sua opinião é quase sagrado, foi propositada.
O Memorial do Holocausto é visitado por cerca de dez mil pessoas diariamente. Diz o autor que muitas delas "tiram fotografias parvas, saltam, andam de skate ou de bicicleta nos 2 711 blocos de cimento".
As fotos foram retiradas das redes sociais sem autorização mas o autor deixa um endereço de email para alguém que queira retirar a sua, o que segundo o jornal The Guardian, já aconteceu uma vez.