As novas tropas, que incluem forças de operações especiais, vão juntar-se a outros 300 militares dos EUA que já estão na Síria, onde fazem missões ligadas ao recrutamento, organização, treino e aconselhamento dos combatentes locais do Daesh.
Carter afirmou que os 200 novos militares vão ajudar as forças locais na ofensiva em Raqa, que funciona como a capital 'de facto' do autoproclamado Estado Islâmico.
O secretário de Estado norte-americano, que falava numa conferência no Bahrein sobre defesa, disse que o Presidente dos EUA, Barack Obama, aprovou este novo contingente para a Síria na semana passada.
"A combinação das nossas capacidades com as dos nossos aliados locais tem estado a esmagar o Daesh", afirmou Carter.
A aliança curdo-árabe na Síria, apoiada pela coligação internacional dirigida pelos Estados Unidos, desencadeou em 05 de novembro uma ofensiva destinada a retomar aos extremistas a sua "capital". Já controla diversos setores em redor de Raqa, mas ainda não entrou na cidade.
Lusa