"Se foi deliberado, este ataque pode equiparar-se a um crime de guerra", acrescentou, citado pelo seu porta-voz.
"Se aqueles atos horríveis continuarem a ser cometidos, será em grande parte porque os seus autores, que se encontram entre os aliados do poder ou a participar numa insurreição, não acreditam na justiça. Devemos desiludi-los", sublinhou.
O porta-voz, Stéphane Dujarric, indicou também que o governo sírio tem "a primeira responsabilidade" de investigar, mas que há "outras opções possíveis" como o Conselho de Segurança ou a comissão do Tribunal Penal Internacional (TPI) responsável por casos de crimes de guerra.
O bombardeamento da escola matou 22 crianças e seis professores, segundo a UNICEF.
Lusa