As autoridades gregas reclamam a necessidade de existir uma base de dados mundial para a partilha de informação, que poderá facilitar a identificação das pessoas. As autoridades apontam também para a falta de fundos e de coordenação das equipas como as principais dificuldades no processo.
Só este ano, houve mais de quatro mil mortes de migrantes refugiados que procuravam asilo noutros países, como a Grécia e a Itália.