Já antes de ser conhecido este caso, Washington acusou Pyongyang de usar os seus cidadãos como armas secretas no confronto diplomático. A Coreia do Norte rejeitou a acusação.
Quando foi conhecida a detenção de Kim Dong-chul, o Departamento de Estado dos EUA recusou comentar publicamente este, ou qualquer outro caso de detenções de cidadãos norte-americanos, para não perturbar o processo de negociação que visava a libertação.
Agora, chega a notícia de que as autoridades norte-coreanas condenaram Kim Dong-chul por espionagem, obrigando-o a 10 anos de trabalhos forçados.
Kim Dong-chul, de 62 naos, nasceu na Coreia do Sul, mas obteve a cidadania norte-americana.