Segundo o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahmane, 53 rebeldes e 11 combatentes das Forças da Síria Democrática, uma aliança curdo-árabe apoiada pelos Estados Unidos, morreram em confrontos na zona de Tal Rifaat.
Os rebeldes islamitas atacaram a zona na quarta-feira mas foram repelidos pelos curdos. Fotografias difundidas na rede social Twitter mostram corpos de rebeldes mortos exibidos num camião na cidade curda de Afrin.
Segundo o OSDH, é o maior número de rebeldes mortos em confrontos contra os curdos.
A intensificação dos bombardeamentos e dos combates em Alepo pelo regime sírio já provocou a morte de mais de 200 pessoas em uma semana dos quais mais de metade eram civis.
O exército sírio pretende reconquistar a cidade que há quatro anos está em poder dos rebeldes. Alepo, a segunda maior cidade da Síria está de facto dividida desde julho de 2012 entre bairros controlados por forças governamentais a oeste e os que são controlados pelos rebeldes a leste.
A situação de Alepo preocupa várias organizações humanitárias o que levou o emissário das Nações Unidas para a Síria, Staffan de Mistura, a apelar para que a Rússia e os Estados Unidos tomem uma "iniciativa urgente."
Lusa