"Absolutamente não", respondeu Clinton, quando questionada sobre o assunto durante o último debate entre os pré-candidatos democratas, em Charleston.
Clinton sublinhou que o seu plano não inclui "forças no terreno", mas apenas ataques aéreos da coligação internacional liderada pelos Estados Unidos que está a combater o Estado Islâmico.
"Acredito que temos de interromper a sua cadeia de recrutamento de combatentes estrangeiros e de [angariação] de dinheiro vindo do estrangeiro. E temos de os combater na Internet", destacou.
O seu principal rival, o senador Bernie Sanders, também assinalou a sua oposição à presença de "tropas norte-americanas em guerra perpétua" e sublinhou que a "grande prioridade" na Síria é "destruir o Estado Islâmico".
Já o terceiro aspirante a candidato democrata, Martin O'Malley, apelou à criação de "alianças internacionais" para reforçar a luta contra os extremistas.
O debate, transmitido no canal NBC, acontece 15 dias antes do 'caucus' (assembleias populares) no estado do Iowa, a 01 de fevereiro, que representa o início das eleições primárias no país.
Lusa