De acordo com a investigação do FSB, o antigo KGB, , o Airbus A321 foi desintegrado no ar por uma bomba artesanal equivalente a um quilo de TNT.
Já tinham sido também analisadas as caixas negras que confirmavam que não se tratou de uma falha mecânica do aparelho.
Numa primeira reação, Vladimir Putin disse que o assassínio de russos no avião que caiu no Sinai está entre os "crimes mais sangrentos de sempre".
"A ação militar da nossa aviação na Síria, não só deve ser continuada, como também intensificada, para que os criminosos percebam que a punição é inevitável", afirmou Putin.
A 31 de outubro, um Airbus A-321 despenhou-se no Egito com 224 pessoas a bordo, a maioria russas. O aparelho era operado pela companhia MetroJet e tinha saído de Sharm el-Sheikh rumo a São Peterburgo.