A divulgação, feita por Maduro na segunda-feira à noite através do Twitter, diz que Putin tinha "endereçado uma mensagem de confiança" à Venezuela, depois de ter assinado em Moscovo "acordos de ajuda financeira" com o ministro venezuelano do petróleo Rafael Ramirez.
Ramirez, que é também presidente da companhia petrolífera nacional, tinha estado anteriormente na China, onde, segundo o presidente, concluiu uma série de acordos "económico-financeiros".
Sobre estes acordos, entre Moscovo e Pequim, não foram dados mais pormenores.
Os atos de violência que acompanharam os protestos fizeram 18 mortos e mais de 260 feridos.
Para hoje está prevista uma nova marcha a leste de Caracas, zona que tem sido o centro da contestação.
O Governo, por outro lado, prepara-se para comemorar na quarta-feira, a morte do ex-presidente Hugo Chavez (1999-2013), vitimado por um cancro há um ano e que tem sido objeto de culto no seu país.
Com Lusa