Tusk assume que "é impossível parar este conflito através da força" e explica que a União Europeia não é indiferente ao sofrimento do povo sírio. Nesta reunião os líderes europeus receberam o presidente da câmara de Alepo que pediu "menos palavras e mais ação".
Numa altura em que os líderes europeus reafirmam a importância do acordo com a Turquia para travar o fluxo de migrantes e refugiados, o primeiro-ministro português sublinha que os resultados estão "aquém do que a comunidade internacional tem manifestado".