Na Turquia, ainda se acredita no resgate de sobreviventes, embora seja cada vez menos provável.
Há quem durma na rua ou dentro de carros, desde segunda-feira, à espera de notícias dos familiares que estão soterrados.
Pelo menos 21.051 pessoas morreram, incluindo 17.674 na Turquia e 3.377 na Síria, na sequência dos sismos ocorridos na segunda-feira, indicam esta sexta-feira os últimos balanços oficiais.
Embora os especialistas defendam que é possível sobreviver durante uma semana ou mais sob os escombros dos milhares de edifícios destruídos, as esperanças de encontrar pessoas ainda com vida em temperaturas negativas estão a diminuir.
Mais de 120 mil equipas de socorro estão a participar nos esforços, com mais de 5.500 veículos, e a ajuda de 95 países, incluindo Portugal e Brasil.