Na última vez que tomou uma decisão sobre o assunto, a procuradora-geral da República determinou que o prazo para a conclusão permite um calendário flexível, explica o jornal Expresso.
Aos procuradores do DCIAP foi dado um suplemento de 90 dias para concluir o despacho de acusação a partir do momento em que recebam a última das respostas às cartas rogatórias enviadas às autoridades judiciais de outros países, e em que estão em causa pedidos sobre movimentos bancários relacionados com os arguidos.
Até agora, segundo o Expresso apurou, nem todas as cartas rogatórias enviadas tinham tido respostas, continuando em aberto um ou mais requerimentos remetidos ao Ministério Público da Suíça, país onde se concentra a maioria dos fluxos financeiros que estão associados ao alegado esquema de corrupção.