O cartaz do Meo Marés Vivas está recheado de nomes portugueses. Artistas como Milhanas, Luis Trigacheiro, Buba Espinho, Miguel Araújo e Quatro e Meia sobem ao palco e atraem muitos fãs que chegam cedo para não perder nada do festival.
Em entrevista ao Primeiro Jornal da SIC, Jorge Lopes da organização do festival, diz que a aposta em artistas nacionais é sempre uma aposta ganha.
“O Meo Marés Vivas tem tido sempre apostas em artistas nacionais. Aliás, todos os anos lançamos o repto a vários de forma a que pensem em projetos muito especiais para que os possamos ter como headliners.”
A diversidade de estilos musicais é grande e, por isso, atraí público de todas as idades. E isso sente-se não só na escolha dos artistas que atuam nos diferentes palcos do festival, mas também nas atividades. “Tentamos sempre programar o festival para agradar a todos”, diz Jorge.
“Temos aqui uma série de iniciativas dirigidas a uma faixa etária mais velha, como a roda gigante, mas também temos outras iniciativas dirigidas a um público mais jovem. Este ano trouxemos o programa Estou Aqui, que é um programa de segurança infantil. Toda a gente pode vir aqui buscar a sua pulseira para o seu filho para que ninguém se perca no recinto e também fora”, explica Pedro Laranjeira responsável de patrocínios e eventos da Meo.
A 18.ª edição do Meo Marés Vivas decorre entre sexta e domingo no antigo Parque de Campismo da Madalena, em Vila Nova de Gaia. No cartaz, recheado de artistas portugueses, estão também Scorpios, Thirty Seconds to Mars e Pedro Sampaio.