Jogos Olímpicos

Céline Dion está em Paris e pode (mesmo) cantar na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos

Céline Dion não canta em público desde 8 de março de 2020, onde atuou pela última em Newark nos Estados Unidos.

Axelle/Bauer-Griffin

Verónica Moreira

SIC Notícias

Céline Dion aterrou esta terça-feira em Paris e a questão que se coloca é: irá atuar na cerimónia de abertura do Jogos Olímpicos? A imprensa francesa diz que sim e até revela pormenores.

O avião particular da cantora aterrou esta manhã pelas 11:00 proveniente de Las Vegas e, segundo a imprensa francesa, a cantora será uma das artistas que irá atuar na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos em Paris, agendada para a próxima sexta-feira.

Os artistas que integram a cerimónia ainda não foram revelados mas, agora além de Céline Dion, fala-se também de Lady Gaga e da cantora francesa Aya Nakamura.

A BMTV adianta mesmo, citando fontes, que a confirmar-se este rumor que já circula há meses, Céline Dion poderá cantar o tema “L'Hymne à l'amour” de Édith Piaf e que, recorde-se, já cantou na cerimónia dos Music Awards em 2015.

Se assim for, não será a primeira vez que a cantora canta numa cerimónia dos Jogos Olímpicos.

Em 1996, Céline Dion cantou "The Power Of A Dream", na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Atalanta.

Nas redes sociais, circulam vídeos da cantora em Paris. Nas imagens é possível ver a artista sorridente a falar com alguns fãs.

Céline Dion não canta em público desde 2020

Céline Dion não canta em público desde 8 de março de 2020, onde atuou pela última em Newark nos Estados Unidos.

Em dezembro de 2022, a cantora canadiana foi diagnosticada com síndrome de pessoa rígida, uma doença neurológica rara.

Desde aí que cancelou as dezenas de espetáculos que tinha agendados para 2023 e 2024, mantendo-se longe dos holofotes.

O que é a síndrome da pessoa rígida?

É uma doença neurológica rara, que afeta uma pessoa em cada 1 milhão. A maioria dos neurologistas terá contacto apenas com um ou dois casos durante a sua carreira. Para já, há poucos dados e pode levar anos a ser diagnosticada e a adaptar o tratamento. De acordo com o Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrame, os investigadores apontam para uma reação autoimune.

A doença tem provocado a Céline Dion espasmos musculares e tem afetado algumas funções, como o movimento e as cordas vocais. Mas esta doença pode causar também sensibilidade nos estímulos visuais, sonoros e emocionais. Numa fase mais avançada, pode provocar mialgias crónicas e rigidez muscular estática. Os espasmos podem ser fortes ao ponto de levar fraturar um osso e outras lesões graves.

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