Os participantes da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) estão a ser aconselhados a resguardar o código da sua identificação, uma recomendação subscrita pela PSP, que não tem registo de queixas e fraudes com estes documentos.
Os peregrinos inscritos para a jornada têm uma credencial com um código QR, que tem a informação do participante, mas também senhas para alimentação, disponibilizada pela organização.
Para que serve o código QR?
Os participantes podem utilizar áreas da própria jornada e restaurantes ou outros pontos de alimentação de parceiros externos, devendo para tal apresentar o código QR.
Nos últimos dias, os peregrinos foram informados, através da aplicação Lisboa 2023, que devem manter o seu QR Code, que é pessoal, resguardado.
A JMJ Lisboa 2023 disse não ter conhecimento da utilização indevida destes códigos ou das credenciais dos peregrinos, o mesmo acontecendo com a PSP.
Tiago Ferreira, porta-voz da PSP, disse que esta força de segurança não tem conhecimento de queixas e nada que indique que existe "um problema", até porque a utilização dos códigos só começará após o início da jornada.
Ainda assim, reforçou o conselho da JMJ Lisboa 2023 e afirmou que, tal como qualquer cartão de identificação, os códigos das credenciais para o evento devem ser alvo dos mesmos cuidados e estarem, por isso, devidamente resguardados.