Jornada Mundial da Juventude

Ministra pede "serenidade" e garante segurança durante a JMJ

Ana Catarina Mendes garantiu que foram tomadas todas as medidas para que haja segurança durante a Jornada Mundial da Juventude e pede "serenidade e tranquilidade".

SIC Notícias

Lusa

A ministra adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, garantiu este sábado que foram tomadas "todas as medidas para que haja segurança" durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em Lisboa, e considerou que não vale a pena "efabular sobre episódios".

"Aquilo que posso garantir, falando com o senhor secretário-geral" do Sistema de Segurança Interna, "é que estão todas as medidas tomadas para que haja segurança", afirmou, durante uma visita ao Centro de Imprensa da JMJ.

Ana Catarina Mendes frisou que "o que é absolutamente importante neste momento" é "dar uma palavra de serenidade e tranquilidade".

"Não vale a pena estarmos a efabular sobre episódios", acrescentou a governante, referindo-se à intervenção do artista Bordalo II, que estendeu uma "passadeira da vergonha", composta por representações de notas de 500 euros, no palco-altar no Parque Tejo, numa crítica aos "milhões do dinheiro público" investidos para receber o Papa.

Segundo Ana Catarina Mendes, a segurança "foi trabalhada ao longo de meses para garantir que tudo corre dentro daquilo que é o previsto".

"Não é por acaso que estão cerca de 20 mil agentes entre os portugueses e aqueles estrangeiros que se juntaram também a nós, num esforço de garantia de segurança de todos os que vão participar" na JMJ.

A ministra referiu que o Governo fez tudo o que estava ao seu alcance "para que o plano de segurança à responsabilidade" do Sistema de Segurança Interna esteja a funcionar no que respeita quer à segurança do Papa Francisco, quer dos peregrinos e de todos os envolvidos na JMJ.

MAI “não desvalorizou” episódio com Bordalo II

Questionada sobre as declarações do ministro da Administração de Interna, que na sexta-feira rejeitou ter existido uma falha de segurança na instalação da "passadeira da vergonha", Ana Catarina Mendes reiterou que "não houve uma quebra de segurança, houve, sim, um evento".

"O meu colega de Governo não desvalorizou e julgo que não vale a pena também interpretar o que não foi dito", frisou.

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