Uma Jornada Mundial da Juventude (JMJ) para todos é a ideia de cada país estar representado com pelo menos dois peregrinos.
"Há países muito longe, a própria língua é diferente e nem sequer falam inglês, por exemplo a Mongólia que é assim uma realidade em que a Igreja cristã é muito recente, temos casos da Mauritânia, países em que a realidade cristã é quase inexistente ou é difícil ser vivida pelas próprias pessoas nacionais do país", explica a Aleluia Ribeiro Teles.
Das Filipinas chegou uma voluntária que está na preparação da JMJ desde novembro.
"Sou fã da Jornada Mundial da Juventude e sempre segui a JMJ e João Paulo II, esta será a minha quarta Jornada, mas é a primeira vez que sou voluntária a longo prazo", conta Audrey Criscille, voluntária das Filipinas
É gestora de peregrinos na equipa de relações internacionais e, já é uma fã de Portugal.
"Os voos são demorados o que significa que são caros, mas as Filipinas são um país muito católico, por isso esperamos que venham muitas pessoas, apesar de ser longe".
Até ao cair do pano, esta equipa vai continuar a trabalhar para trazer o máximo de nacionalidades à JMJ, em parceria com paróquias, colégios ou movimentos que ajudem com o financiamento e garantam que tudo está preparado.