Inteligência Artificial

ChatGPT português vai ficar limitado a aplicações da administração pública

Ao contrário do que foi anunciado pelo primeiro-ministro, Amália, o Chat GPT português, vai ficar limitado a aplicações da administração pública. A equipa de desenvolvimento não prevê um serviço de acesso público.

Diana Pinheiro

Foi em novembro do ano passado, durante a maior cimeira de tecnologia, que o primeiro-ministro anunciou a criação do Amália. Depois deste anúncio, o Ministério da Juventude e Modernização, responsável pelo projeto em parceria com o da Educação, garantiram que todas as versões desenvolvidas seriam disponibilizadas de forma gratuita, para assim ser utilizada por todos.

Sabe-se agora que afinal este novo modelo vai ficar limitado a aplicações específicas da Administração Pública, não estando previsto o desenvolvimento de um serviço de acesso público, de acordo com o investigador João Magalhães, coordenador do projeto.

No treino da Amália foram usadas mais de 100 mil milhões de palavras. O modelo tem nove mil milhões de parâmetros, de acordo com o jornal Público.

O projeto conta com um investimento de 5,5 milhões de euros, financiado através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

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