Foi um dos maiores ataques à Ucrânia desde o início da guerra. De visita a Odessa, o presidente da República Checa testemunhou a devastação provocada pela vaga de drones russos lançada contra solo ucraniano. A região de Zaporíjia ainda não ocupada foi outro dos alvos dos drones.
Esta sexta-feira, Kiev e Moscovo trocaram acusações sobre um ataque que destruiu uma estação de bombagem de gás, em Kursk, no sul da Rússia.
Na capital ucraniana, Zelensky reafirmou os argumentos da conversa desta semana com Donald Trump e pediu mais pressão contra Vladimir Putin.
Com imagens da visita do chefe de estado maior Valery Gerasimov à linha da frente, o Kremlin anunciou que cumpre o prometido a Trump e garante que deixou de atacar as infraestruturas energéticas ucranianas.
EUA mantém otimismo
A escalada na guerra e nas acusações acontece a três dias das conversações de Jeddah. Mediador da aproximação entre Kiev e Moscovo, os Estados Unidos mantêm o otimismo.
Com o cessar-fogo como objetivo final, as delegações da Ucrânia e da Rússia reúnem-se separadamente com os diplomatas norte-americanos no próximo dia 24, em Jeddah, na Arábia Saudita.