Apesar do Palácio do Eliseu ainda não ter confirmado oficialmente o evento, esta cimeira extraordinária deverá reunir além do presidente francês, o primeiro-ministro britânico, o chanceler alemão, o chefe de Governo polaco, a presidente da Comissão Europeia e o secretário-geral da NATO.
Deverá também ter a participação de representantes de Itália e da Dinamarca. A reunião vai acontecer depois da Cimeira Europeia sobre Segurança que deveria ter definido a estratégia ocidental em relação à guerra na Ucrânia, mas onde o que ficou claro, sobretudo depois do discurso do vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance foi o afastamento crescente entre os Estados Unidos e a Europa.
O encontro entre representantes diplomáticos norte-americanos e russos, com a Ucrânia como pano de fundo, vai acontecer em Ryad, sem participação de Kiev ou de Bruxelas.
Apesar das dissonâncias, a Europa tenta por enquanto mostrar-se unida, Washington, por seu lado dá claros sinais que quer subverter a ordem mundial e ditar novas regras.