Guerra Rússia-Ucrânia

União Europeia prolonga sanções a pessoas e entidades que ameaçam a Ucrânia

As atuais medidas punitivas aplicam-se a 1.473 pessoas e 205 entidades, prevendo restrições de viagens, congelamento de bens e proibição de disponibilizar fundos ou outros recursos económicos.

Linha da frente em Bakhmut
Reuters

SIC Notícias

Lusa

O Conselho da União Europeia (UE) decidiu esta segunda-feira prorrogar por mais seis meses as sanções impostas a pessoas e entidades consideradas responsáveis por minar ou ameaçar a integridade territorial, a soberania e a independência da Ucrânia.

As medidas punitivas existentes, que vigoram agora até 15 de setembro, aplicam-se a 1.473 pessoas e 205 entidades, prevendo restrições de viagens, congelamento de bens e proibição de disponibilizar fundos ou outros recursos económicos os nomes que integram a lista, explicou o Conselho em comunicado, muitos acrescentados após a invasão da Ucrânia pela Rússia, em 24 de fevereiro de 2022.

Sanções visam enfraquecer a economia russa

O Conselho da UE também condenou a guerra lançada pela Rússia contra a Ucrânia, salientando o apoio incondicional a Kiev, e a adoção de pacotes de sanções que visam enfraquecer a base económica russa, privando-a de tecnologias e acesso a mercados críticos.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).As informações sobre a guerra na Ucrânia divulgadas pelas duas partes envolvidas no conflito não podem ser confirmadas de imediato de forma independente.

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