Os Estados-membros da União Europeia e os países do G7 decidiram esta segunda-feira reforçar o apoio financeiro e militar à Ucrânia. A decisão foi tomada em cimeira online entre as maiores economias do mundo e coincide com a contraofensiva de Kiev a posições russas.
O bombardeamento ucraniano destruiu o centro de Donetsk e destruiu lojas e negócios de um mercado na capital da autoproclamadas república separatista russa.
Moscovo acusa Kiev de atingir alvos civis na maior cidade do sudeste da Ucrânia e diz que o ataque não provocou mortos ou feridos.
A nível internacional decidiu-se o reforço da defesa antiaérea ucraniana. A promessa foi feita em reunião realizada por videoconferência.
As sete maiores economias do mundo decidiram ainda criar uma plataforma para coordenar toda a ajuda financeira à Ucrânia.
"A invasão da Rússia à Ucrânia marca um ponto de viragem no tempo, que requeria uma resposta firme e forte dos aliados, liderada pelo G7", admitiu o chanceler alemão, Olaf Scholz.