O chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, informou que conversou com seu homólogo ucraniano, Dmytro Kuleba, para assegurar-lhe o "apoio dos Estados Unidos à Ucrânia após os horríveis ataques de hoje do Kremlin".
"Continuaremos a fornecer assistência económica, humanitária e militar, para que a Ucrânia se possa defender", escreveu o secretário de Estado norte-americano, na rede social Twitter.
Os bombardeamentos russos em larga escala lançados esta segunda-feira contra várias cidades ucranianas, incluindo Kiev, provocaram numerosas vítimas e a destruição de importantes infraestruturas, enquanto a população procura proteção em abrigos.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, numa mensagem ao povo ucraniano, disse que os ataques em várias regiões da Ucrânia visam danificar as infraestruturas de energia e provocar baixas entre a população civil.
A Rússia realizou estas iniciativas militares dois dias depois de um ataque numa ponte que liga a Crimeia à Rússia, pelo qual Moscovo acusa Kiev.
O Presidente russo, Vladimir Putin, ameaçou lançar novos ataques, se a Ucrânia insistir em cometer "ataques terroristas" contra a Rússia.