O PCP exigiu esta terça-feira um “posicionamento inequívoco” dos órgãos de soberania em relação a ataques antidemocráticos de que o partido diz estar a ser vítima.
Marcelo Rebelo de Sousa já reagiu e diz que não há nenhum comentário a fazer a não ser que “Portugal é um país livre e há lugar para todas as opiniões”.
Em comunicado, os comunistas referiam-se às declarações do presidente da associação de refugiados ucranianos, que disse não perceber como é que um país democrático como Portugal continua a ter um partido como o PCP, que apoia a guerra na Ucrânia.
O partido comunista defende que são declarações “de ódio fascizante” contra o PCP e contra o regime democrático, com um caráter censório e persecutório intolerável, que visa todos os democratas.
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