"A probabilidade de ser acionada a garantia é uma probabilidade diminuta e, por isso, o risco diminuto de que alguma vez isso possa vir a ser suportado pelos cofres públicos", afirmou o primeiro-ministro, em resposta a uma pergunta do líder da bancada do PSD, Luís Montenegro, no debate quinzenal na Assembleia da República.
Em qualquer caso, acrescentou, nunca seriam "os cofres públicos a pagar", recaindo essa responsabilidade sobre o fundo de resolução, ou seja, "sobre os bancos".
Lusa