A ESFIL "apresentou aos tribunais do Luxemburgo o pedido de gestão controlada da empresa devido ao facto de esta não estar em condições de cumprir as suas obrigações no âmbito do programa do papel comercial, nem as obrigações relacionadas com as suas dívidas", lê-se no comunicado enviado pelo ESFG à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Esta é a quarta companhia do GES, do qual o Banco Espírito Santo (BES) é o principal ativo, a avançar com um pedido de gestão controlada no Luxemburgo, depois de a Espírito Santo International (ESI), da Rio Forte e do ESFG.
Estas três últimas empresas já receberam a luz verde do Tribunal do Comércio do Luxemburgo para assumirem esta forma legal que permite a proteção dos credores.
Lusa