As reações internacionais à vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas refletem as alianças e os conflitos que envolvem atualmente os Estados Unidos.
Encarada por Trump como inimiga 'número um' dos norte-americanos, a China reagiu com diplomacia aos resultados da votação.
No Irão, o regime islâmico considerou já oficialmente que fica tudo na mesma. No Médio Oriente, os líderes sunitas felicitaram o republicano pela rede social X.
Foi também pela plataforma de Elon Musk que reagiu o primeiro-ministro de Israel. Com a foto recente da visita à mansão de Mar-a-Lago, Benjamin Netanyahu apressou-se a saudar o regresso histórico à Casa Branca.
No Telegram, e num curto comunicado, o Hamas pediu de imediato a Donald Trump que termine o apoio incondicional a Israel.
Em Londres, as felicitações do primeiro-ministro britânico abriram a sessão parlamentar. Já em Bruxelas, a presidente da Comissão Europeia pediu a Trump o empenho numa agenda transatlântica forte.
Na Rússia, o Kremlin espera que o vencedor das eleições presidenciais norte-americanas que cumpra as promessas eleitorais.
Em Kiev, Volodymir Zelensky lembrou a reunião recente com Donald Trump e manifestou a esperança em manter boas relações bilaterais e o apoio ao plano de paz na Ucrânia.